Posted on

A escolaridade é obrigatória no Brasil para todas as crianças entre seis e catorze anos. Crianças menores de seis anos podem se matricular no ensino primário, desde que tenham seis anos de idade no primeiro semestre.

O período de escolaridade obrigatória, oito anos, é conhecido como Educação Fundamental, ou Educação Elementar. É dividido em dois estágios distintos de quatro anos.

O currículo básico nas duas etapas da educação fundamental é estabelecido pelo Conselho Nacional de Educação e implementado localmente. Os alunos da primeira etapa da Educação primária recebem o ensino de um único professor, enquanto os do segundo nível têm tantos professores todos os dias como sujeitos.

Durante o ensino fundamental I, as crianças recebem instrução de acordo com sua idade, destinadas a melhorar suas habilidades matemáticas, o português (a língua oficial do Brasil), a ciência, as artes, a história, a geografia e a educação física.

Durante a Educação Fundamental II (Escola Primária II), os alunos estudam os mesmos assuntos, embora em um nível mais avançado. Eles também devem estudar pelo menos uma outra língua, que geralmente é espanhol, inglês ou francês.

No entanto, os alunos que demonstram habilidade acadêmica avançada podem ser colocados em um nível superior, onde serão estimulados mais academicamente. No sistema educacional estadual brasileiro, todos os alunos no final de cada ano escolar devem passar por um exame completo para determinar se eles estão indo para o próximo curso, ou se eles terão de repetir o atual. O curso de repetição é comum no Brasil, o que muitas vezes faz com que estudantes da mesma classe sejam de idades muito diferentes.

Dependendo da filosofia educacional de cada escola particular, as crianças podem ser forçadas a repetir o curso, embora a prática não seja tão comum quanto nas escolas públicas públicas.

Se uma criança não pode ser atualizada e progredir em níveis de aprendizado como seus colegas de classe, a escola muitas vezes fala com os pais sobre outras opções no sistema acadêmico, opções que podem ser mais apropriadas às necessidades da criança.

Existem algumas escolas privadas no Brasil, incluindo as administradas pela Igreja Católica, que dividem o ano letivo em níveis de habilidade acadêmica por aulas, de acordo com o modelo de educação pública britânica, por exemplo.

No entanto, esta prática está se tornando menos comum, à medida que mais e mais escolas privadas adotam modelos pedagógicos mais controláveis.

Ensino secundário superior

O ensino secundário superior no Brasil, conhecido localmente como Escola Secundária ou Escola Secundária, tem quatro anos de duração e é projetado para estudantes entre 15 e 18 anos.

A participação neste nível opcional de educação varia de acordo com a região e nível socioeconômico, onde as cidades maiores têm a maior taxa de atendimento, especialmente entre crianças de famílias afluentes.

O currículo básico no ensino médio também foi elaborado pelo Ministério da Educação. Inclui matemática, línguas estrangeiras, português, história / governo, geografia, ciência, tecnologia, artes, música, educação física, filosofia e sociologia.

Estrutura do Ensino Superior

O sistema de ensino superior no Brasil é composto por escolas públicas e privadas, esta última feita por organizações sem fins lucrativos e com fins lucrativos. O último censo no Brasil incluiu 1.900 instituições de ensino superior, das quais 163 eram universidades.

Quase metade dessas universidades são públicas, embora 70% do mercado total de ensino superior seja privado, já que o número de instituições privadas aumentou nos últimos anos para acompanhar a demanda pelo ensino superior e formação profissional.

A admissão a universidades públicas no Brasil é extremamente competitiva, dado que os alunos não pagam taxas de admissão e devido à percepção pública da qualidade do ensino superior nessas universidades.

As universidades públicas se destacam nas ciências agrárias e humanas, como medicina, formação de professores e psicologia, enquanto as instituições privadas são distinguidas pelas ciências sociais aplicadas, como legislação, administração e economia.